Matemática

                      A razão áurea nas pirâmides do Egito

Entre todos os ramos da ciência que os egípcios desenvolveram, o mais avançado foi a matemática. Chegaram a dominar a soma, a subtração, a multiplicação e a divisão, sem necessidade de memorizar tabelas de multiplicação, resolver equações com uma incógnita e solucionar problemas práticos bastante complexos. O chamado Teorema de Pitágoras tem o seu precedente no Egito.
Muitos ainda são os mistérios que circundam esse ramo da ciência egípcia. Um dos mais fascinantes envolve o maior monumento que esse povo deixou para a humanidade: a Grande Pirâmide ou pirâmide de Quéops.
O mistério reside em uma pergunta que muitos egiptólogos se fazem hoje ainda a respeito das proporções usadas para construir a pirâmide: teriam os projetistas egípcios usado propositalmente o Número de Ouro na escolha das medidas da pirâmide? O Número de Ouro, ou ainda a Razão ou Proporção Áurea é uma constante real algébrica irracional denotada pela letra grega Φ (phi) e com o valor arredondado a três casas decimais de 1,618. Também é chamado de Divina Razão e é considerado por muitos um “número mágico” por poder ser encontrado na proporção dos seres humanos (o tamanho das falanges, ossos dos dedos, por exemplo) e nas colmeias, entre inúmeros outros exemplos que envolvem a ordem do crescimento.
Mas... Será que os egípcios tinham consciência disso ou tudo foi uma grande coincidência?





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